sexta-feira, 28 de agosto de 2020
São Moisés, o Negro
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Santa Helena de Constantinopla
domingo, 16 de agosto de 2020
A Imagem de Edessa
A Imagem de Edessa é venerada pelas igrejas do Oriente e pelas Igrejas católicas ortodoxas da Grécia, da Rússia, de Israel, do Líbano e do Egito.
É um sudário, tal como o de Turim, transformado em relíquia sagrada. É um tecido cortado em retângulo que possui o rosto de Jesus impresso.
Segundo a lenda, na época de Cristo, o Rei Abgar, de Edessa, estava muito doente e pediu, em carta, que seria levada pelo seu servo, que Jesus viesse em seu auxílio. Quando o servo chegou em Jerusalém, encontrou Jesus lavando o rosto. Após ler a carta, Jesus teria dito que não podia se ausentar pois já era o tempo da Páscoa, mas que um de seus discípulos o visitaria. E após enxugar o rosto com uma toalha, pediu que o servo real a entregasse para Abgar.
Tadeu de Edessa foi o discípulo enviado por Jesus e que milagrosamente, quando chegou no palácio de Abgar, o rei estava curado.
É festejada na Igreja Ortodoxa, no dia 16 de agosto, por ser a data do translado de Edessa, na Turquia, para Constantinopla, atual Istambul.
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Santa Joana Francisca de Chantal
Joana Francisca foi uma mulher considerada modelo de perfeição evangélica em todos os estados da vida. O que era evidente desde criança, quando aos 5 anos de idade defendeu a fé cristã de seu pai quando afrontado por calvinistas que queriam denegrir o nome de Jesus. Joana nasceu em Dijon, na França, em 1572, e ficou órfã de mãe nos primeiros anos de vida. Era filha do presidente do parlamento de Borgonha, que por questões políticas de perseguição, passou por humilhação e tempos de pobreza.
Casou com o barão de Chantal e foi morar no Castelo de Bourbily. Todos os dias celebrava uma missa na presença de todos os seus empregados domésticos. Joana também se ocupava em ensinar-lhes o cristianismo. Mas aos 28 anos de idade, e com quatro filhos, ficou viúva. Seu marido fora baleado acidentalmente durante uma atividade de caça.
Joana perdoou o atirador e decidiu que não se casaria de novo pois queria se dedicar somente à caridade. Seu tempo passou a ser dividido entre a educação dos filhos, seu trabalho de caridade e as orações. Ao visitar seu pai, conheceu o bispo de Genebra, São Francisco de Sales, que passou a ser seu mentor espiritual.
Quando seus filhos já estavam educados e crescidos, ingressou na vida monástica. E em 1610, sob a orientação de São Francisco de Sales, fundou a Congregação da Visitação de Santa Maria, em Annecy. Em 1612, fundou também em Paris um convento da Ordem, onde permaneceu por 7 anos como superiora. Voltou para Annecy porque sofreu perseguição religiosa.
Durante a sua vida passou por diversas perdas de entes queridos. Marido, filhos, mãe, pai, nora, genros e foi exemplo de resignação, fé em Jesus e amor ao próximo.
Morreu em 1641, aos 69 anos, pronunciando o nome de Jesus. À essa época, a Ordem das visitandinas já possuía 87 conventos. Cem anos após a fundação do primeiro, contava com 6.500 religiosos.
É padroeira das pessoas esquecidas, dos problemas familiares, daqueles que sofrem pela perda de parentes, pelos pais que estão separados dos seus filhos e das viúvas. Foi beatificada em 1751 pelo Papa Bento XIV e canonizada no dia 12 de agosto, em 1767, pelo Papa Clemente XIII.terça-feira, 11 de agosto de 2020
Santa Susana de Roma
Susana foi uma mártir italiana que viveu no século III de nossa Era. Morreu por se recusar a se casar com o sucessor do então imperador Diocleciano. Suzana era sobrinha do Imperador e ele a queria como nora para que o poder continuasse em sua família. Mas ela se recusou se mostrando uma cristã fervorosa. Renegou os deuses romanos e por isso, foi condenada à morte.
No dia 11 de agosto, do ano 294, foi morta em sua própria casa, que mais tarde, se transformou numa igreja.
A esposa de Diocleciano, Serena, também era cristã mas não revelava abertamente a sua fé. Ela mandou que transportassem o corpo de Susana para o Cemitério de Santa Felicidade e sugeriu aos demais cristãos que começassem sua devoção à Susana. Na madrugada do dia seguinte à sua morte, o Papa Caio celebrou uma missa no mesmo local de seu martírio.
Santa Susana de Roma é co-padroeira de Santiago de Compostela, junto com São Roque. É venerada na igreja católica e ortodoxa. Sua festa litúrgica acontece no dia 11 de agosto.
sábado, 8 de agosto de 2020
Santa Mary MacKillop
Aos 14 anos de idade, MacKillop começou a trabalhar para sustentar sua família pois seu pai havia saído de casa para nunca mais voltar. Quando fez 18 anos, foi morar numa pequena cidade rural, na casa de uma de suas tias, para servir de governanta e de educadora para seus primos. A educação que dispensava a eles foi aos poucos sendo estendida às crianças pobres da cidade. Até que um padre, Julian Tenison Woods, a chamou para fundarem juntos uma ordem religiosa e uma escola. E foi assim que, em 1866, nasceu a ordem das Irmãs de São José do Sagrado Coração e também a Escola de São José. Um ano depois, MacKillop fez os votos e tornou-se a madre superiora das irmãs. E no ano seguinte, abriu outras escolas na Austrália.
Para Mackillop, a Ordem deveria se dedicar ao ensino e à caridade mas sem receber ajuda financeira do governo. As irmãs deveriam aceitar uma vida de pobreza confiando na Divina Providência. E as escolas sob a sua Ordem, também deviam receber apenas contribuições dos pais que pudessem pagar.
Essa postura, das josefitas, como eram chamadas, não era bem vista por alguns padres e bispos australianos daquela época. Ele achavam que Mary MacKillop estava sendo insubordinada por não aceitar ajuda federal. O resultado foi que, em 1871, o bispo Laurence Sheil a excomungou.
No ano seguinte, Sheil, no seu leito de morte, reconheceu que foi precipitado no seu julgamento e reintegrou MacKillop à Igreja. E em 1873, o Papa Pio IX, aprovou o regime josefita, o que fez com que MacKillop expandisse ainda mais a sua Ordem.
Mary MacKillop faleceu no dia 8 de agosto de 1909. Foi canonizada em 17 de outubro de 2010, e é hoje a primeira santa católica australiana.
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
São Caetano de Thienne
São Caetano foi um sacerdote católico italiano, conhecido como Santo da Providência, patrono do pão e do trabalho. Nasceu em Vicenza, em outubro de 1480. Seu pai faleceu quando ele ainda era muito pequeno e, sua mãe, o educou na fé cristã.
Em
Pádua, São Caetano estudou direito civil e canônico. Depois de formado, trabalhou
como diplomata para o Papa Júlio II, em 1506, em Roma. Dez anos mais tarde, tornou-se
sacerdote. Tinha 36 anos quando celebrou sua primeira missa na Basílica de
Santa Maria Maior. Nessa época, ele contou que teve um sonho com Nossa Senhora.
Ela apareceu-lhe e colocou em seus braços o Menino Jesus.
São
Caetano se preocupava mais com a cura espiritual do que com as doenças do corpo
físico. Acreditava que estas, tinham uma causa que estava além da matéria. Fundou
um asilo para idosos e hospital para enfermos, principalmente para aqueles que
tinham doenças incuráveis e estavam desenganados. Ainda em vida, era chamado de
“padre santo”.
Quando o Papa Júlio II morreu, em 1523, São Caetano fundou a Ordem dos Teatinos Regulares, ou Clérigos Regulares, junto com Bonifácio Colli, Paulo Consiglieri e João Pedro Carafa, bispo de Chieti (Theates), à época. Eles desejavam uma reforma religiosa cujo objetivo era renovar o espírito e a essência missionária dos sacerdotes. Como regra, não deviam possuir nada e nem pedir nada. As ofertas dos fiéis teriam que ser espontâneas. Eram chamados de Teatinos, por causa do nome da cidade de Theates. Mais tarde, o bispo de Theates se tornou o Papa Paulo IV, vindo a ser um dos grandes reformadores da Igreja.
São Caetano de Thienne, também ficou conhecido como pacificador dos tumultos populares. Morreu de fadiga, no dia 7 de agosto de 1547, em Nápoles. Foi canonizado em 1671, pelo Papa Clemente X.
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
Nossa Senhora das Neves
No dia seguinte, Roma amanheceu com a notícia de um fenômeno
inusitado. Em pleno verão, o Monte Esquilino estava coberto de neve. O casal
que havia feito o pedido se dirigiu ao Papa Libério para contar-lhe o sonho.
Todo o clero de Roma se dirigiu para o local a fim de ver com seus próprios
olhos o milagre da neve.
Esse episódio aconteceu na noite do dia 4 para o dia 5 de
agosto.
O Papa, então, autorizou a construção de uma igreja no local. E, que após erguida, recebeu o nome de Basílica de Santa Maria Maior. Ficou conhecida também como Nossa Senhora das Neves por causa do milagre da neve.
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Santa Lídia
quinta-feira, 30 de julho de 2020
São Crisólgo, Bispo de Ravena
"Quem, ao pedir, deseja ser atendido, atenda quem a ele se dirige. Quem quer encontrar aberto, em seu benefício, o coração de Deus, não feche o seu a quem o suplica."
quarta-feira, 29 de julho de 2020
Olavo II, da Noruega
Aos 12 anos iniciou suas aventuras no mar comandando uma pequena frota e vários homens. Durante sua juventude, viveu como um verdadeiro viking. Além de pilhar cidades e ameaçar seus habitantes, também atuou em algumas batalhas em nome do rei da Inglaterra. Viajou por vários países, sobretudo pelo norte da Europa. Mas perto de completar 20 anos de idade, Olavo II teve um sonho profético que mudou seu destino. Ele sonhou que estava sendo coroado rei da Noruega. Considerou o sonho um pedido de Deus e decidiu retornar para a sua terra natal.
No caminho de volta, Olavo II atracou na Normandia, e ali passou o inverno. Ficou hospedado na corte de Ricardo II, o Bom, e no tempo em que esteve lá, se converteu ao cristianismo.
Vale lembrar que a Noruega, à essa época, estava sendo governada por dinamarqueses que a ocuparam no ano 1000. Então, quando Olavo II chega ao seu país de origem, em 1015, reúne provas de que é descendente do rei Haroldo I, consegue ser proclamado rei e expulsa os governantes dinamarqueses.
Após 13 anos do reinado de Olavo II, os dinamarqueses invadiram a Noruega e tomaram de novo o poder. O rei, sem conseguir proteger seu povo da invasão, se afastou. Durante dois anos, Olavo II procurou um modo de recuperar seu trono. A oportunidade aconteceu numa batalha que ficou conhecida como Batalha de Stiklestad, uma das mais célebres da Noruega. Mas foi neste combate, no dia 29 de julho, de 1030, que Olavo II foi martirizado e ferido mortalmente.
Um ano após sua morte, quando seu caixão fora aberto, seu corpo estava milagrosamente bem preservado. Foi declarado santo. Em 1164, Olavo II, foi canonizado por um bispo a mando do Papa Alexandre III e tornou-se patrono da Noruega. É hoje um dos poucos santos noruegueses reconhecidos pela igreja católica.
Fontes: Wikipedia, ZAP-aeiou e Seguindo Passos da História
terça-feira, 28 de julho de 2020
Afonsa da Imaculada Conceição
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Santa Natália de Córdoba
domingo, 26 de julho de 2020
Dia dos Avós, Sant'Ana e São Joaquim
sábado, 25 de julho de 2020
São Cucufate
sexta-feira, 24 de julho de 2020
Santo Charbel Makhlouf
quinta-feira, 23 de julho de 2020
Santa Brígida da Suécia
domingo, 19 de julho de 2020
Santa Macrina, a Jovem
segunda-feira, 13 de julho de 2020
Santa Teresa de Jesus dos Andes
sábado, 11 de julho de 2020
Papa Pio I
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