segunda-feira, 31 de agosto de 2020
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
Santa Sabina de Roma
Sabina de Roma viveu numa época em que os cristãos só eram martirizados se fossem denunciados. Filha de Herodes Metalário e viúva do senador Valenciano, Sabina se converteu ao cristianismo ouvindo as histórias que sua escrava, Seráfia, lhe contava. As duas também saíam à noite para ir às catacumbas, como chamavam os cemitérios daquela época, para estar com os cristãos que se reuniam clandestinamente para não serem vistos.
De acordo com a história, Seráfia acabou sendo denunciada e presa para ir a julgamento. Ela deveria fazer uma homenagem aos deuses romanos para que a denúncia contra ela fosse anulada e ela ficasse livre. Mas a serva se recusou. Foi, então, entregue a dois algozes para que abusassem dela. Mas sem que eles esperassem, foram acometidos por uma dor terrível que os fez cair doentes. Seráfia foi chamada de bruxa e por isso, apedrejada até a morte. Sabina conseguiu levar o corpo de sua serva para ser enterrado no mausoléu de sua família. O prefeito Elpídio descobriu o que Sabina fez e a acusou de ser cristã. Sabina foi presa e interrogada. Ela também rejeitou os deuses romanos e exaltou a sua fé no cristianismo.
Foi então morta no dia 29 de agosto, do ano 125, e canonizada mais tarde. Ela é representada com um livro e uma folha de palma nas mãos e uma coroa na cabeça.
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Santa Monica de Hipona
terça-feira, 25 de agosto de 2020
São Genésio de Roma
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Santa Clara de Montefalco
Clara nasceu em Montefalco, na Itália, em 1268. Com apenas 6 anos de idade, seguiu os passos de sua irmã mais velha, Joana, e foi ter uma vida de oração e penitência numa clausura construída por seu pai, na propriedade da família.
Clara era uma criança cheia de vida mas comprometida com a sua fé. Uma vez quebrou a regra do silêncio dada pela irmã e como penitência, ela mesma se impôs ficar sobre um cubo de gelo, com os braços para cima rezando 100 vezes o Pai Nosso. A pequena Clara também teve que lutar contra seus desejos alimentares pois tinha que jejuar constantemente.
A entrada de Clara para o claustro, aumentou o número de postulantes a viver da mesma forma. Em 1978, se mudaram para uma ermida maior, mas esta só tinha metade do teto. Passaram muito frio e também fome pois se alimentavam de ervas colhidas da natureza.
Alguns anos mais tarde, foram autorizadas a pedir esmola para manter a vida de oração e penitência. Clara, que já contava com 15 anos de idade, se ofereceu para fazê-lo. Saiu e só voltou 40 dias depois. Não queria retornar sem completar seu objetivo. Sua irmã, pensando em protege-la, decidiu que Clara não devesse mais sair do convento.
Clara, além de rezar 10 horas por dia e passar a noite de joelhos, rezando o Pai Nosso, também praticava atos de mortificação. Com 20 anos de idade, começou a ter crises de insegurança, o que aumentou ainda mais seu martírio a ponto de sua irmã ter que impor restrições a ela para que não prejudicasse sua saúde.
Em 1290, o local foi ampliado e transformado em mosteiro passando a se chamar “Mosteiro da Cruz”. No ano seguinte, Joana faleceu e Clara, com então 23 anos, foi a escolhida para sucedê-la. Apesar de Clara aceitar o cargo contra a sua vontade, pois considerava-se indigna, a comunidade religiosa cresceu a partir da sua direção. Ela soube organizar a vida comunitária, propôs trabalho manual para todas as irmãs que o desejassem fazê-lo, e cuidou amorosamente da instrução e necessidade de cada uma.
Conta a história que em 1294, no jardim do mosteiro, Cristo apareceu para Clara como um viajante e lhe deu o cajado pedindo que o plantasse. Ela plantou o cajado e ele se transformou numa árvore viçosa. Chamada de “árvore de Santa Clara”, as sementes dos seus frutos eram utilizadas para fazer rosários com os quais rezava pedindo que os doentes fossem curados.
Em julho de 1308, Clara adoeceu e foi obrigada a ficar de cama. No dia 17 de agosto, pediu para ser levada à igreja que construíra no mosteiro e nela, deu seu último suspiro.
As irmãs resolveram conservar seu corpo, mas para isso tinham que extrair seus órgãos. Para a surpresa de todos, o coração tinha uma mancha com o desenho de um cristo crucificado. Encontraram também outros símbolos de Cristo e no abdômen três pedras de igual tamanho e peso. Foi interpretado como um sinal da Santíssima Trindade incorporado nela. Rapidamente, a fama de santidade de Clara foi se difundindo e milagres acontecendo em seu nome.
Foi beatificada em 1737 pelo Papa Clemente XII e canonizada pelo Papa Leão XII.
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Santa Dulce dos Pobres
Santa Dulce dos Pobres foi uma religiosa católica brasileira que ficou mundialmente conhecida pelo seu ativismo social .
Batizada como Maria Rita de Souza Brito Lopes Ponte, irmã Dulce nasceu no dia 26 de maio de 1914, em Salvador, Bahia.
Sua preocupação com os necessitados começou na infância mas foi na adolescência, que mostrou sua verdadeira vocação. Começou a acolher mendigos e doentes na residência da família transformando-a mais tarde num centro de atendimento, que ficou conhecido pelo nome de “A Portaria de São Francisco”. Foi nessa época que a adolescente Maria Rita manifestou o desejo de seguir uma vida religiosa.
Após se formar com professora, em fevereiro de 1933, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, na cidade chamada São Cristóvão, em Sergipe. E em agosto do mesmo ano, recebeu o hábito de freira das Irmãs Missionárias adotando o nome de sua mãe, Irmã Dulce.
Sua missão na Congregação era lecionar no colégio da Ordem mas seu pensamento estava sempre no trabalho dedicado aos mais pobres e doentes. Dois anos depois, passou a se dedicar a ajudar comunidades carentes. Fundou hospitais, escolas e outras instituições filantrópicas.
Seus
feitos como ativista humanitária, em que se dedicava à caridade e amor ao
próximo, ganharam repercussão mundial. Em 1988, foi indicada ao Prêmio Nobel da
Paz.
Irmã Dulce nunca teve uma saúde boa. Tinha dificuldades respiratórias que foram se agravando ao longo dos anos. Em novembro de 1990, teve que ser internada e de lá, não saiu mais. Quando João Paulo II veio ao Brasil, em 1991, a visitou. Recebeu benção e extrema unção papal.
Morreu de causas naturais no final da tarde do dia 13 de março de 1992, aos 77 anos de idade.
Foi beatificada em 22 de maio, de 2011, por Dom Geraldo Cardeal Majella Agnelo, enviado especial do Papa Bento XVI, e canonizada em 13 de outubro, de 2019, pelo Papa Francisco.
“Há momentos em que nos sentimos abandonados porque nos esquecemos da onipotência de Deus. Ele tudo vê. Então é preciso acreditar e ter a certeza que nada é impossível aos olhos d’Ele.” Irmã Dulce
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Santa Joana Francisca de Chantal
Joana Francisca foi uma mulher considerada modelo de perfeição evangélica em todos os estados da vida. O que era evidente desde criança, quando aos 5 anos de idade defendeu a fé cristã de seu pai quando afrontado por calvinistas que queriam denegrir o nome de Jesus. Joana nasceu em Dijon, na França, em 1572, e ficou órfã de mãe nos primeiros anos de vida. Era filha do presidente do parlamento de Borgonha, que por questões políticas de perseguição, passou por humilhação e tempos de pobreza.
Casou com o barão de Chantal e foi morar no Castelo de Bourbily. Todos os dias celebrava uma missa na presença de todos os seus empregados domésticos. Joana também se ocupava em ensinar-lhes o cristianismo. Mas aos 28 anos de idade, e com quatro filhos, ficou viúva. Seu marido fora baleado acidentalmente durante uma atividade de caça.
Joana perdoou o atirador e decidiu que não se casaria de novo pois queria se dedicar somente à caridade. Seu tempo passou a ser dividido entre a educação dos filhos, seu trabalho de caridade e as orações. Ao visitar seu pai, conheceu o bispo de Genebra, São Francisco de Sales, que passou a ser seu mentor espiritual.
Quando seus filhos já estavam educados e crescidos, ingressou na vida monástica. E em 1610, sob a orientação de São Francisco de Sales, fundou a Congregação da Visitação de Santa Maria, em Annecy. Em 1612, fundou também em Paris um convento da Ordem, onde permaneceu por 7 anos como superiora. Voltou para Annecy porque sofreu perseguição religiosa.
Durante a sua vida passou por diversas perdas de entes queridos. Marido, filhos, mãe, pai, nora, genros e foi exemplo de resignação, fé em Jesus e amor ao próximo.
Morreu em 1641, aos 69 anos, pronunciando o nome de Jesus. À essa época, a Ordem das visitandinas já possuía 87 conventos. Cem anos após a fundação do primeiro, contava com 6.500 religiosos.
É padroeira das pessoas esquecidas, dos problemas familiares, daqueles que sofrem pela perda de parentes, pelos pais que estão separados dos seus filhos e das viúvas. Foi beatificada em 1751 pelo Papa Bento XIV e canonizada no dia 12 de agosto, em 1767, pelo Papa Clemente XIII.quinta-feira, 30 de julho de 2020
São Crisólgo, Bispo de Ravena
"Quem, ao pedir, deseja ser atendido, atenda quem a ele se dirige. Quem quer encontrar aberto, em seu benefício, o coração de Deus, não feche o seu a quem o suplica."
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Santa Natália de Córdoba
quinta-feira, 23 de julho de 2020
Santa Brígida da Suécia
sexta-feira, 10 de julho de 2020
Santa Felicidade e os Sete Irmãos
quinta-feira, 9 de julho de 2020
Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá
Quase três séculos depois, em 1829, o Papa Pio VII a declarou Padroeira da Colômbia e a canonização da sagrada imagem aconteceu em 9 de julho de 1919. A pintura original já foi vista por três pontífices. O Papa Paulo VI, em 1968, o Papa João Paulo II, em 1986, e o Papa Francisco, em 2017, consagrando a nação à Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá.
quarta-feira, 8 de julho de 2020
Calma
Se você está no ponto de estourar mentalmente, silencie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranquilidade traz o pior.
Se a razão é enfermidade em pessoa querida, o seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos.
Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades aparecem, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a faltas maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga a distância entre você e o objetivo a alcançar.
Seja qual for a dificuldade, conserve a calma, trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução.
Autor: André Luiz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
segunda-feira, 6 de julho de 2020
Tudo Passa
Os dias de dificuldade passarão...
Passarão, também, os dias de amargura e solidão.
As dores e as lágrimas passarão.
As frustrações que nos fazem chorar... Um dia passarão.
A saudade do ser querido que está longe, passará.
Os dias de tristeza...
Dias de felicidade...
São lições necessárias que, na Terra, passam, deixando no espírito imortal
as experiências acumuladas.
Se, hoje, para nós, é um desses dias,
repleto de amargura, paremos um instante.
Elevemos o pensamento ao Alto
e busquemos a voz suave da Mãe amorosa,
a nos dizer carinhosamente: 'isto também passará'
E guardemos a certeza pelas próprias dificuldades já superadas que não há mal que dure para sempre,
semelhante a enorme embarcação que, às vezes, parece que vai soçobrar diante das turbulências de gigantescas ondas.
Mas isso também passará porque Jesus está no leme dessa Nau
e segue com o olhar sereno de quem guarda a certeza de que a
agitação faz parte do roteiro evolutivo da Humanidade
e que um dia também passará.
Ele sabe que a Terra chegará a porto seguro
porque essa é a sua destinação.
Assim, façamos a nossa parte o melhor que pudermos,
sem esmorecimento e confiemos em Deus,
aproveitando cada segundo, cada minuto que, por certo, também passará.
Tudo passa...
exceto Deus.
Deus é o suficiente!
Emmanuel
Mensagem psicografada pelo médium Francisco Candido Xavier
sábado, 4 de julho de 2020
Prece para o Evangelho no Lar
quarta-feira, 28 de maio de 2014
São Germano de Paris.
domingo, 25 de maio de 2014
Papa Francisco na Terra Santa.
Papa Francisco, em sua visita à Terra Santa, pediu a palestinos e israelenses que iniciem "êxodo" rumo à paz para pôr fim ao sofrimento que castiga a região há décadas.
Em suas palavras: "Encorajo os povos palestino e israelense, assim como suas respectivas autoridades, a empreender este feliz êxodo rumo à paz com a coragem e a firmeza necessária para todo êxodo."
São três dias de viagem onde visita Amã, capital da Jordânia, Belém e Jerusalém. Entre os lugares escolhidos para visitar está a gruta onde Jesus Cristo teria nascido e a Basílica do Santo Sepulcro, onde se acredita que ele foi crucificado.
No seu primeiro discurso, quando chegou à Jordânia, disse: "A liberdade religiosa é um direito fundamental e eu não posso deixar de manifestar a minha esperança de que seja mantida em todo o Oriente Médio. Isso inclui a liberdade individual e coletiva de seguir sua própria consciência em matéria religiosa, ou seja, a liberdade de culto, a liberdade de escolher a religião que acreditamos ser verdadeira e de manifestar publicamente sua própria fé.
Peço às autoridades do reino jordaniano que perseverem em seus esforços para buscar uma paz duradoura em toda a região. Este grande objetivo necessita urgentemente de uma solução pacífica para a crise na Síria, assim como de uma solução para o conflito entre palestinos e israelenses.
Este país acolhe generosamente uma grande quantidade de refugiados palestinos, iraquianos e de outras regiões em crise, principalmente da vizinha Síria, destruída por um conflito que já dura muito tempo. Esta acolhida merece reconhecimento e a ajuda da comunidade internacional."
O Papa Francisco também agradeceu o rei Abdullah por estimular a convivência pacífica entre as diferentes religiões. Mais de 90% da população da Jordânia é muçulmana. A redução dos cristãos na região, vítimas de perseguição, é uma grande preocupação do Papa e ele espera que a sua visita possa encorajá-los a permanecer na Terra Santa.
Fonte: O Globo
sábado, 24 de maio de 2014
Sara Kali, Nos Livrai de Todo Mal.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Dia de Santo Antonio de Categeró.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Evangelho no Lar.
Se você procurar a definição de lar no dicionário vai encontrar além de moradia familiar e pátria, uma descrição bastante curiosa: local onde se acende o fogo na cozinha.
Entendeu esse significado de lar? Talvez você responda: é o fogão, claro!
Mas arriscando uma interpretação metafísica, que me perdoe Houaiss, eu diria que como é na cozinha a parte da casa onde as pessoas se alimentam, e é lá também onde se acende o fogo para se cozinhar, então lar bem poderia ser uma forma de alimentar o espírito das pessoas com o calor do fogo.
E talvez daí cheguemos a uma definição mais próxima do que sentimos. Lar é o lugar onde as pessoas recebem luz juntas. Onde as pessoas se sentem próximas uma das outras, sentem esse calor e disso se alimentam.
Lar não é só uma casa, moradia. Lar denota sentimento. É lembrança de calor humano, de aconchego. De busca de essência, de força, de luz para o espírito das pessoas.
Chegando a essa conclusão, fica mais fácil entender porque a leitura do Evangelho no Lar tem o objetivo de agregar, unir, harmonizar, proteger, amparar... O Evangelho prega toda a filosofia da caridade e da humildade de Jesus Cristo. Nada mais forte do que a palavra dele para iluminar e alimentar.
O culto ao Evangelho no Lar não faz restrições quanto ao número de participantes. Pode-se fazer até sozinho. É uma espécie de reunião familiar com hora, local e dia da semana fixos.
Mas existe um roteiro que deve ser seguido para a prática desse culto. Um dos participantes faz uma prece de abertura. Depois, lê-se um trecho do Evangelho Segundo o Espiritismo e as pessoas fazem um comentário a respeito. No final, uma prece encerra a reunião. A duração do culto deve ser entre 10 a 20 minutos. Não mais do que isso.
O Evangelho no Lar quando praticado fielmente, acaba por atrair espíritos superiores que orientam e amparam, estimulam e protegem a todos os moradores daquela residência. A presença de espíritos iluminados afasta aqueles de índole inferior. Diz-se que essa proteção vai mais além. Um quarteirão inteiro, por exemplo, pode se beneficiar de uma única casa que faça o culto semanal.
Se você não é adepto do Espiritismo, faça o culto com textos de sua religião. A Bíblia, o Torá, o Alcorão... não importa o credo. Vale a intenção de agregar, unir, alimentar o espírito humano.
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