terça-feira, 1 de setembro de 2020
Santa Beatriz da Silva
Santa Beatriz da Silva foi a fundadora da Ordem da Imaculada Conceição. Uma Ordem de clausura feminina, ligada à Igreja Católica. Inicialmente, essa Ordem seguia a Regra de São Bento, depois a Regra de Santa Clara de Assis até a aprovação de uma Regra própria, que aconteceu em 1511.
Beatriz nasceu em 1426, na vila de Campo Maior, em Portugal, e, quando jovem, serviu de dama de companhia da sua prima Isabel, futura rainha de Portugal. Com o tempo, já morando no palácio, Beatriz passou a chamar mais atenção do que Isabel, por ser mais bonita e mais gentil. Isabel, tomada por inveja, a trancou num baú para que morresse por falta de ar. Passados três dias, o pai de Isabel, notando o sumiço da sobrinha, questionou a filha. Esta, resolveu abrir o baú na certeza de encontrar Beatriz morta. Mas, o que encontrou, foi uma Beatriz com perfeita saúde pois havia pedido ajuda à Virgem Maria. Segundo Beatriz, Maria teria lhe feito um pedido: fundar uma ordem religiosa para celebrar a virgem imaculada que concebeu Jesus, dando o nome de Ordem da Imaculada Conceição.
Santa Beatriz, depois desse episódio, perdoou a prima Isabel e decidiu viver no mosteiro de Santo Domingo de Silos, em Toledo, na Espanha, para se preparar na missão de criar uma Ordem religiosa. A Ordem da Imaculada Conceição foi fundada em 1489. Mas, três anos mais tarde, em 1492, Beatriz adoeceu.
No seu leito de morte, quando o padre levantou o véu do seu rosto para lhe dar a Extrema Unção, todos os presentes viram com assombro raios de luz emanando de Beatriz. Os raios saíam de um estrela que se fixara na testa da enferma e que ali ficou até seu último suspiro de vida.
Foi beatificada pelo Papa Pio XI, em 1926, e canonizada cinquenta anos depois, em 1976, pelo Papa Paulo VI. Sua festa litúrgica acontece dia 17 de julho em Portugal e na Espanha e no dia 1o. de setembro, no Brasil.
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
domingo, 30 de agosto de 2020
Santa Narcisa de Jesus
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
Santa Sabina de Roma
Sabina de Roma viveu numa época em que os cristãos só eram martirizados se fossem denunciados. Filha de Herodes Metalário e viúva do senador Valenciano, Sabina se converteu ao cristianismo ouvindo as histórias que sua escrava, Seráfia, lhe contava. As duas também saíam à noite para ir às catacumbas, como chamavam os cemitérios daquela época, para estar com os cristãos que se reuniam clandestinamente para não serem vistos.
De acordo com a história, Seráfia acabou sendo denunciada e presa para ir a julgamento. Ela deveria fazer uma homenagem aos deuses romanos para que a denúncia contra ela fosse anulada e ela ficasse livre. Mas a serva se recusou. Foi, então, entregue a dois algozes para que abusassem dela. Mas sem que eles esperassem, foram acometidos por uma dor terrível que os fez cair doentes. Seráfia foi chamada de bruxa e por isso, apedrejada até a morte. Sabina conseguiu levar o corpo de sua serva para ser enterrado no mausoléu de sua família. O prefeito Elpídio descobriu o que Sabina fez e a acusou de ser cristã. Sabina foi presa e interrogada. Ela também rejeitou os deuses romanos e exaltou a sua fé no cristianismo.
Foi então morta no dia 29 de agosto, do ano 125, e canonizada mais tarde. Ela é representada com um livro e uma folha de palma nas mãos e uma coroa na cabeça.
São Moisés, o Negro
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Santa Monica de Hipona
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Melquisedeque, Rei da Justiça
terça-feira, 25 de agosto de 2020
São Genésio de Roma
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Oxumaré e o Arco-Íris
domingo, 23 de agosto de 2020
10 Qualidades de Inteligência Espiritual
1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo.
2. São conduzidas por valores humanos. São idealistas e creem na vida.
3. Têm capacidade de encarar desafios e utilizar a adversidade a seu favor.
4. São holísticas – têm a visão do todo integrado e a percepção da unidade.
5. Celebram a diversidade como fonte de beleza e aprendizado.
6. Têm independência de pensamento e comportamento.
7. Perguntam sempre “por quê?” e “para que”. São agentes de transformações.
8. Têm capacidade de colocar as coisas e os temas num contexto mais amplo.
9. Têm espontaneidade de gestos e atitudes, e são equilibradas emocionalmente.
10. São sensíveis, fraternas e compassivas.
Lista de Dana Zohar em entrevista à Revista Exame adaptada por Portal Zen Daat
sábado, 22 de agosto de 2020
O Ponto de Deus no Cérebro
Quando ativadas, essas áreas produzem um turbilhão de hormônios, como gaba e oxitocina. E por meio dessas ligações neurais a pessoa é capaz de desenvolver um sentido de vida, fundamental para a produção de energia motivacional. Essa energia que nos ajuda a lidar com situações de tensão, estresse ou desânimo em nossas vidas.
O ponto de Deus no cérebro não tem a ver com uma religião específica, mas com a inteligência espiritual. E, segundo os pesquisadores, é algo que todos nós temos.
É como se Deus estivesse dentro de nós esperando para ser ativado no momento de necessidade espiritual ou busca de equilíbrio emocional.
Ative o ponto de Deus em você.
Olhe para cima. Levante a cabeça. Una suas mãos.
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Raziel, o Arcanjo dos Mistérios
Raziel é o arcanjo patrono dos advogados, juízes e legisladores. Também chamado de Anjo dos Mistérios, seria o guardião dos conhecimentos mais antigos do universo. O nome Raziel é de origem hebraica e significa “anjo da guarda”.
Segundo a tradição judaica, Adão ficou doente e Raziel lhe deu um livro que continha todos os tipos de ervas da Terra que poderiam curar a humanidade. Devido a isso, todas as grandes descobertas da medicina foram atribuídas à Raziel. Cogita-se que foi através de sua inspiração que o Dr. Bach conseguiu descobrir as 38 essências florais. Mas o conteúdo desse livro, iria muito além. A Cabala, por exemplo, seria um dos conhecimentos também passados por Raziel. Tal livro, conteria todo o saber do universo, seja no plano sagrado como no profano. Raziel o teria adquirido no tempo em que ficara ao lado do Trono Divino, tendo acesso a tudo o quanto se falava e discutia.
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
São Bernardo de Claraval
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
São João Eudes
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Santa Helena de Constantinopla
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Santa Clara de Montefalco
Clara nasceu em Montefalco, na Itália, em 1268. Com apenas 6 anos de idade, seguiu os passos de sua irmã mais velha, Joana, e foi ter uma vida de oração e penitência numa clausura construída por seu pai, na propriedade da família.
Clara era uma criança cheia de vida mas comprometida com a sua fé. Uma vez quebrou a regra do silêncio dada pela irmã e como penitência, ela mesma se impôs ficar sobre um cubo de gelo, com os braços para cima rezando 100 vezes o Pai Nosso. A pequena Clara também teve que lutar contra seus desejos alimentares pois tinha que jejuar constantemente.
A entrada de Clara para o claustro, aumentou o número de postulantes a viver da mesma forma. Em 1978, se mudaram para uma ermida maior, mas esta só tinha metade do teto. Passaram muito frio e também fome pois se alimentavam de ervas colhidas da natureza.
Alguns anos mais tarde, foram autorizadas a pedir esmola para manter a vida de oração e penitência. Clara, que já contava com 15 anos de idade, se ofereceu para fazê-lo. Saiu e só voltou 40 dias depois. Não queria retornar sem completar seu objetivo. Sua irmã, pensando em protege-la, decidiu que Clara não devesse mais sair do convento.
Clara, além de rezar 10 horas por dia e passar a noite de joelhos, rezando o Pai Nosso, também praticava atos de mortificação. Com 20 anos de idade, começou a ter crises de insegurança, o que aumentou ainda mais seu martírio a ponto de sua irmã ter que impor restrições a ela para que não prejudicasse sua saúde.
Em 1290, o local foi ampliado e transformado em mosteiro passando a se chamar “Mosteiro da Cruz”. No ano seguinte, Joana faleceu e Clara, com então 23 anos, foi a escolhida para sucedê-la. Apesar de Clara aceitar o cargo contra a sua vontade, pois considerava-se indigna, a comunidade religiosa cresceu a partir da sua direção. Ela soube organizar a vida comunitária, propôs trabalho manual para todas as irmãs que o desejassem fazê-lo, e cuidou amorosamente da instrução e necessidade de cada uma.
Conta a história que em 1294, no jardim do mosteiro, Cristo apareceu para Clara como um viajante e lhe deu o cajado pedindo que o plantasse. Ela plantou o cajado e ele se transformou numa árvore viçosa. Chamada de “árvore de Santa Clara”, as sementes dos seus frutos eram utilizadas para fazer rosários com os quais rezava pedindo que os doentes fossem curados.
Em julho de 1308, Clara adoeceu e foi obrigada a ficar de cama. No dia 17 de agosto, pediu para ser levada à igreja que construíra no mosteiro e nela, deu seu último suspiro.
As irmãs resolveram conservar seu corpo, mas para isso tinham que extrair seus órgãos. Para a surpresa de todos, o coração tinha uma mancha com o desenho de um cristo crucificado. Encontraram também outros símbolos de Cristo e no abdômen três pedras de igual tamanho e peso. Foi interpretado como um sinal da Santíssima Trindade incorporado nela. Rapidamente, a fama de santidade de Clara foi se difundindo e milagres acontecendo em seu nome.
Foi beatificada em 1737 pelo Papa Clemente XII e canonizada pelo Papa Leão XII.
domingo, 16 de agosto de 2020
A Imagem de Edessa
A Imagem de Edessa é venerada pelas igrejas do Oriente e pelas Igrejas católicas ortodoxas da Grécia, da Rússia, de Israel, do Líbano e do Egito.
É um sudário, tal como o de Turim, transformado em relíquia sagrada. É um tecido cortado em retângulo que possui o rosto de Jesus impresso.
Segundo a lenda, na época de Cristo, o Rei Abgar, de Edessa, estava muito doente e pediu, em carta, que seria levada pelo seu servo, que Jesus viesse em seu auxílio. Quando o servo chegou em Jerusalém, encontrou Jesus lavando o rosto. Após ler a carta, Jesus teria dito que não podia se ausentar pois já era o tempo da Páscoa, mas que um de seus discípulos o visitaria. E após enxugar o rosto com uma toalha, pediu que o servo real a entregasse para Abgar.
Tadeu de Edessa foi o discípulo enviado por Jesus e que milagrosamente, quando chegou no palácio de Abgar, o rei estava curado.
É festejada na Igreja Ortodoxa, no dia 16 de agosto, por ser a data do translado de Edessa, na Turquia, para Constantinopla, atual Istambul.
sábado, 15 de agosto de 2020
A Assunção de Maria
Em algumas versões da história, conta-se que São Tomé não estava presente quando Maria morreu e foi sepultada. Quando chegou ao local, abriu o túmulo para vê-la uma última vez. E para a surpresa de todos, ele estava totalmente vazio.
No dia primeiro de novembro, de 1950, o Papa Pio XII estabeleceu como dogma essa passagem, do mundo terreno para o mundo celestial: "tendo concluído o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória celestial".
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
São Maximiliano Maria Kolbe
São Maximiliano Maria Kolbe foi um padre missionário da igreja católica que morreu como mártir num campo de concentração em 14 de agosto de 1941.
Seu nome de batismo era Raimundo Kolbe. Nasceu em 1894, na Polônia, numa família de operários humildes, mas ricos na fé cristã. Aos 13 anos de idade entrou para o Seminário dos Frades Menores Conventuais Franciscanos, onde se destacou pela sua devoção à Nossa Senhora. Ainda como estudante, fundou um apostolado mariano chamado “Milícia Imaculada”.
Em 1918, recebeu o sacramento da ordem e adotou o nome religioso de Maximiliano Maria. Quatro anos mais tarde, fundou uma tipografia e mostrou o seu dom de comunicador. Criou e editou uma revista dedicada à Nossa Senhora, um periódico semanal, uma revista para crianças e outra para sacerdotes. Em pouco tempo, as tiragens que eram pequenas, passaram à casa do milhar. Mas não ficou só na escrita, montou uma emissora católica de rádio e tinha como meta estender sua obra para o mundo inteiro. Chegou até o Japão onde foi bem recebido e seguido.
No início da Segunda Guerra Mundial, Maximiliano voltou para a Polônia para formar novos franciscanos. Foi preso em 1939, mas solto logo depois. No entanto, em 1941, foi novamente preso e desta vez, levado para o campo de concentração de Auschwitz. Até que em agosto, um dos prisioneiros conseguiu fugir e como castigo, os nazistas sortearam 10 pessoas para serem mortas. Um dos dez sorteados, Francisco Gajowniczek, começou a chorar e a clamar em voz alta piedade pois tinha esposa e filhos para criar. Maximiliano pediu ao comandante alemão que fosse morto no lugar de Francisco. Seu pedido foi aceito.
Os dez sorteados foram colocados numa sala escura e úmida para morrerem de frio e de fome. Após duas semanas, Maximiliano e mais dois homens de porte físico forte, conseguiram sobreviver. Mas os nazistas aplicaram-lhes uma injeção letal para que se cumprisse a punição impingida a eles.
Foi beatificado em 17 de outubro, de 1971, pelo Papa Paulo VI e canonizado em 10 de outubro, de 1982, pelo Papa João Paulo II. Na cerimônia de canonização, esteve presente Francisco Gajowniczek testemunhando a coragem e o amor daquele que se ofereceu para morrer em seu lugar.
Santo Maximiliano Maria Kolbe é padroeiro dos eletricistas, dos dependentes químicos, das famílias, do rádio amador e dos esperantistas.quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Santa Dulce dos Pobres
Santa Dulce dos Pobres foi uma religiosa católica brasileira que ficou mundialmente conhecida pelo seu ativismo social .
Batizada como Maria Rita de Souza Brito Lopes Ponte, irmã Dulce nasceu no dia 26 de maio de 1914, em Salvador, Bahia.
Sua preocupação com os necessitados começou na infância mas foi na adolescência, que mostrou sua verdadeira vocação. Começou a acolher mendigos e doentes na residência da família transformando-a mais tarde num centro de atendimento, que ficou conhecido pelo nome de “A Portaria de São Francisco”. Foi nessa época que a adolescente Maria Rita manifestou o desejo de seguir uma vida religiosa.
Após se formar com professora, em fevereiro de 1933, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, na cidade chamada São Cristóvão, em Sergipe. E em agosto do mesmo ano, recebeu o hábito de freira das Irmãs Missionárias adotando o nome de sua mãe, Irmã Dulce.
Sua missão na Congregação era lecionar no colégio da Ordem mas seu pensamento estava sempre no trabalho dedicado aos mais pobres e doentes. Dois anos depois, passou a se dedicar a ajudar comunidades carentes. Fundou hospitais, escolas e outras instituições filantrópicas.
Seus
feitos como ativista humanitária, em que se dedicava à caridade e amor ao
próximo, ganharam repercussão mundial. Em 1988, foi indicada ao Prêmio Nobel da
Paz.
Irmã Dulce nunca teve uma saúde boa. Tinha dificuldades respiratórias que foram se agravando ao longo dos anos. Em novembro de 1990, teve que ser internada e de lá, não saiu mais. Quando João Paulo II veio ao Brasil, em 1991, a visitou. Recebeu benção e extrema unção papal.
Morreu de causas naturais no final da tarde do dia 13 de março de 1992, aos 77 anos de idade.
Foi beatificada em 22 de maio, de 2011, por Dom Geraldo Cardeal Majella Agnelo, enviado especial do Papa Bento XVI, e canonizada em 13 de outubro, de 2019, pelo Papa Francisco.
“Há momentos em que nos sentimos abandonados porque nos esquecemos da onipotência de Deus. Ele tudo vê. Então é preciso acreditar e ter a certeza que nada é impossível aos olhos d’Ele.” Irmã Dulce
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Santa Joana Francisca de Chantal
Joana Francisca foi uma mulher considerada modelo de perfeição evangélica em todos os estados da vida. O que era evidente desde criança, quando aos 5 anos de idade defendeu a fé cristã de seu pai quando afrontado por calvinistas que queriam denegrir o nome de Jesus. Joana nasceu em Dijon, na França, em 1572, e ficou órfã de mãe nos primeiros anos de vida. Era filha do presidente do parlamento de Borgonha, que por questões políticas de perseguição, passou por humilhação e tempos de pobreza.
Casou com o barão de Chantal e foi morar no Castelo de Bourbily. Todos os dias celebrava uma missa na presença de todos os seus empregados domésticos. Joana também se ocupava em ensinar-lhes o cristianismo. Mas aos 28 anos de idade, e com quatro filhos, ficou viúva. Seu marido fora baleado acidentalmente durante uma atividade de caça.
Joana perdoou o atirador e decidiu que não se casaria de novo pois queria se dedicar somente à caridade. Seu tempo passou a ser dividido entre a educação dos filhos, seu trabalho de caridade e as orações. Ao visitar seu pai, conheceu o bispo de Genebra, São Francisco de Sales, que passou a ser seu mentor espiritual.
Quando seus filhos já estavam educados e crescidos, ingressou na vida monástica. E em 1610, sob a orientação de São Francisco de Sales, fundou a Congregação da Visitação de Santa Maria, em Annecy. Em 1612, fundou também em Paris um convento da Ordem, onde permaneceu por 7 anos como superiora. Voltou para Annecy porque sofreu perseguição religiosa.
Durante a sua vida passou por diversas perdas de entes queridos. Marido, filhos, mãe, pai, nora, genros e foi exemplo de resignação, fé em Jesus e amor ao próximo.
Morreu em 1641, aos 69 anos, pronunciando o nome de Jesus. À essa época, a Ordem das visitandinas já possuía 87 conventos. Cem anos após a fundação do primeiro, contava com 6.500 religiosos.
É padroeira das pessoas esquecidas, dos problemas familiares, daqueles que sofrem pela perda de parentes, pelos pais que estão separados dos seus filhos e das viúvas. Foi beatificada em 1751 pelo Papa Bento XIV e canonizada no dia 12 de agosto, em 1767, pelo Papa Clemente XIII.As 3+ visitadas da última semana
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