segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Transitoriedade.

Basta meditar alguns minutos na transitoriedade de tudo o que palpita no campo das formas para se compreender a sabedoria do espírito.
Consultai a pompa dos museus e a ruína das civilizações mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos do triunfo? Tudo funcionou como roupagem do pensamento.
As mãos calejadas na edificação das colunas brilhantes aprenderam com o trabalho os luminosos segredos da vida. Todavia, quantas amarguras experimentaram os loucos que disputaram, até à morte para possuí-las?
Valiosa é a escassez, porque traz a disciplina. Preciosa é a abundância, porque multiplica as formas do bem. Uma e outra perecerão algum dia.
Anotações vindas do Caminho, Verdade e Vida, de Chico Xavier.

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