O
eu sabotador é aquele que não relaxa nunca. Cobra-se excessivamente e
aumenta os níveis de exigência para ser feliz. Uma pessoa que se cobra
excessivamente está apta a trabalhar numa financeira, mas não a ter uma
bela história de amor consigo. Hoje nós estamos convictos de que
estabelecer metas é diferente de autocobrança. Uma pessoa que se
autopune constantemente contrai a sua criatividade, a ousadia e a
capacidade de fazer a diferença no teatro social. A mente humana pode
ser encarada como uma grande empresa, a única que não pode
falir, porque, se não, todo o resto desmorona. O seu “eu” deve ser
líder da sua mente. Ninguém vai ser um líder brilhante se não o for no
universo psíquico.
Trecho da entrevista feita por Andréia Martins com Augusto Cury, autor do livro: Ansiedade: como enfrentar o mal do século, para o Almanaque Saraiva.
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