Os duendes são personagens da mitologia européia. São seres elementais como as fadas.
São espíritos da natureza geralmente ligados a uma área específica, como uma clareira ou cachoeira.
Os tibetanos também crêem nessas criaturinhas. E hoje, no Festival das Águas, eles homenageiam os duendes das águas e dos regatos, acreditando que eles trazem boa sorte quando são lembrados nesse dia.
Em algumas lendas, diz-se que esses pequeninos tomam conta de um pote de ouro no final do arco-íris. Mas se forem capturados, podem comprar a liberdade com esse ouro. Há lendas que dizem também que este ouro é falso. Para enganar os humanos eles fabricariam uma susbtância parecida com ouro, que desaparece algum tempo depois.
Na mitologia irlandesa, eles medem mais ou menos 30 cm e atendem seus desejos.
Atualmente, são representados como seres de cor verde e parecidos com crianças. E com o espírito de sapecas, adoram pregar peças nos humanos.
Mas não confunda Duendes com Gnomos. Há quem diga que Gnomos são seres de carne e osso e que moram embaixo da terra. Em outras referências, vivem em minas e cavernas e são guardiães dos tesouros ocultos.
Diz-se também que os Gnomos passam a noite trabalhando e se divertindo. Eles têm sua própria linguagem e se comunicam por telepatia quando querem.
Os Gnomos simbolizam os seres invisíveis que, por inspiração, intuição, imaginação e sonho, fazem visíveis os objetos invisíveis. No psiquismo, representam a alma do homem como lampejos de consciência, de iluminação e de revelação.
Enquanto os Duendes vivem sobre a terra cuidando dos jardins, das florestas e das cachoeiras, os Gnomos vivem dentro da terra cuidando dos minerais preciosos como ouro e cristais.
A imagem 1 veio daqui.
A imagem 2 veio daqui.