
Antigamente, só podia ser vendido por filhas de santo de Iansã ou Santa Bárbada. Mas hoje, sua venda não está mais ligada ao Candomblé. São cerca de 4 mil baianas espalhadas em pontos fixos que se tornaram pólos de atração turística e gastronômica.
Em 2005, o ofício das baianas de acarajé foi registrado como Patrimônio Cultural imaterial do Brasil, pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura). E o acarajé, reconhecido como Patrimônio Cultural de Salvador pela Câmara Municipal.
A imagem veio daqui.
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