(...) Ah! É preciso haver sofrido muito, para entender todas
as misteriosas belezas da oração; é necessário haver conhecido o remorso, a humilhação,
a extrema desventura, para tomar com eficácia o sublime elixir de esperança. Foi
nesse instante que as neblinas espessas se dissiparam e alguém surgiu,
emissário dos céus. Um velhinho simpático me sorriu paternalmente. Inclinou-se,
fixou nos meus os grandes olhos lúcidos, e falou:
- Coragem, meu filho! O Senhor não te desampara. (...)
Livro: Nosso Lar pelo espírito André Luiz, de Francisco
Candido Xavier.
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