Viver o amor eterno não parece fácil. Mas é. É só uma questão de consciência onde devemos ter flexibilidade para viver as situações do nosso dia-a-dia. A rotina pode ser um banho de água fria mas se encontrarmos formas que nos possibilitem a constante renovação de nossos pensamentos (estarmos abertos para novas descobertas), de nossos sentimentos (estarmos preparados para lidar com emoções que não conhecíamos) e de nossas ações (estarmos atentos para a sinceridade das palavras mediante nossos atos) na convivência diária da vida com nossos parceiros, familiares, amigos, colegas de trabalho e também com quem esbarramos na rua, podemos experimentar o amor eterno
Uma semente por exemplo, se regada bem a seu tempo é capaz de crescer, se transformar numa “senhora” árvore e viver centenas de anos. Quando chegar a sua “hora”, seus frutos já terão florescido levando a eternidade para outros jardins. Ao passo que se a semente for plantada em terreno árido e sem nenhum tratamento, terá poucas chances de crescer e mostrar a sua verdadeira essência. A partir do momento em que se toma essa consciência, o homem e a mulher, ou melhor, o casal, comunga com o cosmo e passa a ser um holograma da unidade que integra as forças masculinas e femininas. Forças estas, existentes em várias dimensões e em vários níveis de atuação.
Os frutos desse casal, que serão os filhos, vão conhecer o amor incondicional. O amor absoluto. Pois a dedicação dos pais estará baseada na percepção da unidade da vida e de tudo que existe no universo. A percepção dessa existência deflagra a ‘lei do retorno’ tão defendida pelas teorias reencarnacionistas. Mas também é aplicada à prática nessa existência onde se recomenda não fazer aos outros aquilo que não gostaria que fizessem contigo. Com essa visão é possível ter contato com o que há de melhor dentro de nós e também conseguir enxergar o melhor do outro. É possível perceber a nossa participação no movimento do cosmo. No movimento da vida que aflora dentro de todos nós.
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