Hoje no México, tribos nativas comemoravam Sussistinako ou Stichtchnako, também chamada de “A Mulher Aranha”.
Ela seria a razão personificada, o poder supremo, uma mente mestre que sempre teria existido. A Mulher Aranha seria a forma feminina para o pensamento ou a razão. O ser personificado de Stichtchnako seria a criadora de tudo. E era para ela que as orações dos devotos se dirigiam.
Mas ela tinha uma irmã chamada Shrotumenako, que significava nosso lado subjetivo, nossa memória ou nosso instinto. O lado da vida que poderia nos desvirtuar. Fazer-nos cair para o lado obscuro do espírito.
Segundo o mito, em nossas mentes habitam a razão e o instinto. Talvez a melhor tradução seja dizer que temos um lado racional e outro subjetivo. E por sabermos o que significa cada um, devemos optar por cultivar o racional. Ou seja, orar para Stichtchnako.
Os nativos preferiam crer que a Mulher Aranha era Criadora da vida, a mãe e a guardiã das tribos e da família. Seria também a criadora do fogo, dos raios, da chuva, do arco-íris e a que tece os fios da criação, gerando todos os seres.
Em outra fonte, a Mulher Aranha é citada como tendo também um lado escuro, sendo considerada uma “Bruxa”, no sentido pejorativo da palavra. Uma mulher devoradora que é representada por uma aranha preta que destrói para poder se renovar.
Olá!
ResponderExcluirTenho PAVOR de aranhas!
Corro delas... Grito... Esperneio.
Bjs
Eu também tenho pavor. Como vou orar para um bicho desses e pedir proteção? Eu é que não queria ter nascido nessa tribo de índios, rsrs.
ResponderExcluirbom final de semana Maria.
Vera, Hely... pavor eu não tenho. Mas tenho respeito, agora, orar - impossível rsrs. Não gosto de matar à toa. Infelizmente às vezes tenho que matar aquelas pequeninas quando aparecem na parede dos quartos porque elas picam. Mas prefiro que fiquem bem longe também. bj.
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