
O termo tem origem grega onde hipnos significa sono e osis, ação ou processo. De acordo com algumas fontes, foi o médico e pesquisador britânico James Braid, quem introduziu o nome hipnose a esta prática por acreditar se tratar de um sono induzido. Quando descobriu que Hipnos era o nome de um deus grego, que regia o sono, já era tarde. O termo hipnose estava sedimentado.
E apesar de não deixar de ser uma espécie de sono, já se comprovou cientificamente que sono e hipnose são dois estados de consciência distintos. Testes eletroencefalogramas mostraram ondas cerebrais de formas, frequências e padrões distintos para cada caso.
Pode–se dizer que hipnose é um conjunto de técnicas psicológicas e fisiológicas que modificam gradualmente a atenção. E durante esse processo é possível tratar pessoas com quadros de depressão, traumas, fobias, ansiedade, dependência química, desequilíbrio emocional, falta de atenção, insônia entre outros.

O evento contará com breves demonstrações dessa aplicação da hipnose, direcionadas aos profissionais e estudantes da Fisioterapia e de outras áreas da saúde, como também para o público em geral interessado no tema. Para maiores detalhes acesse o link do Instituto Phisiom de Reprogramação Neurodimensional, onde Granado trabalha.
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