No dia 20 de agosto de 1977, a NASA lançou no espaço a Voyager 2. A missão dessa nave robótica era se aproximar dos astros Júpiter, Saturno, Urano e Mercúrio para estudar e tirar fotos deles e de seus satélites. Depois, a Voyager 2 iria sair do Sistema Solar levando consigo um disco fonográfico feito de ouro. O disco de 1h30m continha músicas e alguns sons da natureza do nosso planeta. O objetivo dele era levar dados da Terra, como história e cultura, para que uma possível civilização extraterrestre a conhecesse.
O lançamento da Voyager 2, com um disco produzido para estabelecer uma comunicação com seres do espaço, reforça a ideia de que não estamos sozinhos no universo e também a tese de que exista mesmo um acobertamento por parte dos EUA de provas e de fatos relevantes sobre o tema.
O Caso Roswell, por exemplo, é um dos mais conhecidos no mundo todo. Diz respeito a queda de um UFO e o recolhimento dos destroços pelo exército americano, no deserto do Novo México, em 1947. As imagens que também ganharam o mundo foram as de supostos ETs deitados numa mesa de laboratório. Se tornaram um clássico. Mas na década de 90 o autor das fotos confessou que elas eram falsas. No entanto, provas contundentes sobre a veracidade da queda foram divulgadas.
Outro grande caso nesse sentido, foi o Caso Varginha, ocorrido em 1996 na cidade mineira de mesmo nome. Foi acobertado pelo exército brasileiro e os destroços da nave assim como um corpo de um suposto ET foi alvo de disputa entre autoridades dos EUA e Brasil.
Fico imaginando a nave Voyager 2 se aproximando de um planeta distante anos-luz do nosso e sendo capturada por alguns habitantes dele. Se eles forem um pouco iguais a nós, não sei se fico contente ou se me preocupo. Mas com certeza, ainda bem que a nave não é tripulada.
Neste domingo, dia 21 de agosto, acontece em São Paulo um workshop dedicado exclusivamente à Queda de UFOs na Terra, com o ufólogo Marco Petit. Confira mais informações a respeito.
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