terça-feira, 13 de julho de 2010

Atlântida, o continente perdido.

Os primeiros registros sobre Atlântida foram narrados por Platão, filósofo grego que viveu no século 4 a.C. Platão narra a guerra entre Atenas e os habitantes de Atlântida.

Esse relato se inicia no diálogo Timeu e descreve a criação do mundo pelo Demiurgo, a criação das almas humanas e a pré-história da humanidade no tempo atlante.

Na Atlântida de Platão, encontra-se a mítica história de Posêidon e seus 10 filhos. Uma terra riquíssima por sua flora, fauna e por seus inesgotáveis tesouros minerais: ouro, cobre, ferro e oricalco, um metal que brilhava como fogo. A monarquia que ali existia procurava vencer e sujeitar também a então cidade de Atenas.

Mas os atenienses não se intimidaram. Combateram sozinhos e conseguiram vencer os atlantes garantindo assim a liberdade de todos.

Só que durante a guerra, tanto Atlântida quanto Atenas foram submersas pelas águas.

Nos fragmentos de outro diálogo, Crítias, começa descrevendo uma civilização muito avançada que teria sido punida pela ira dos deuses. Platão projeta nos poucos fragmentos encontrados, seus próprios sonhos de uma organização política e social sem falhas.

Mas Atlântida era perfeita demais para durar. A medida que o tempo foi passando, seus habitantes foram se tornando materialistas. As riquezas terrenas passaram a dominar o caráter humano dos atlantes e a diminuir o “elemento divino” que existia neles.

A centelha que Platão acendeu sobre o passado da humanidade permanece viva até hoje. Mesmo sendo Crítias um diálogo incompleto.

Há também a hipótese de que os sobreviventes de Atlântida tenham se refugiado em outras terras e o seu conhecimento se perdido com o passar dos séculos. Novas civilizações então teriam se formado sem saber a origem do seu passado.

Se no Timeu, Platão contou a origem do universo, nos diálogos seguintes, contaria a origem do homem. Esses diálogos ou se perderam, ou nunca existiram. Mas acabaram levando o homem a uma busca perdida na sua própria origem.

Esse tema já levou muitos estudiosos ao fundo do mar. O francês Jacque Cousteau, por exemplo, realizou uma expedição a um dos possíveis lugares onde a cidade atlante teria desaparecido. Mas os vestígios que encontrou eram de civilizações recentes.

A imagem 1 veio daqui.
A imagem 2 veio daqui.

4 comentários:

  1. Esta história sempre me fascinou. Atlântica sempre será cercada de mistérios. Adoro a pesquisa, as histórias, e os filmes de ficção(?) que criam para recontar o que foi esta civilização.
    Um bom dia querida amiga. Hoje e amanhã precisarei de todas as forças dentro de mim. Sabe, o que gostaria mesmo de um bônus. Uma alegria . Faz tempo que a vida só tem ônus...
    Um beijo e cuide-se bem. E do lindo Robinho.

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  2. É Atlantida. Me desculpem, hoje é dia de trocar letrinhas. Cabecinha a mil.
    Obrigada pela postagem no Blog da Eliane.

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  3. Bonjouuurrrrrrr, bonjourrrrrrrrr queridinhas este assunto tb me encanta e sempreeeeeeee assisti a todos os filmes e documentários , é fascinante este grande mistério.
    Não há SER que resista as tentações de dindim, estamos vendo aí casos e mais casos de pessoas que perdem a cabeça por ele e não podia ser diferente em Atlantida, né mesmo queridinhas?
    Q vcs tenham um dia mto encantador e vamos continuar sonhando com uma Atlantida onde a maior riqueza fosse o AMOR E A PAZ!
    Beijins nos seus corações
    Papoula

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  4. Boa noite Eliane, Rosana...

    Pois é Eliane, ficção (?). Há ocultistas que dizem ser os egípcios os últimos atlantes. Será?

    Mesmo sendo símbolo de uma espécie de paraíso perdido ou cidade ideal, não é Rosana, Atlântida também teve seu lado vil.

    Obrigada pelas palavras de ambas e Eliane, espero que tenha dado tudo certo.
    Um beijo e boa noite pra vcs.

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