quarta-feira, 24 de abril de 2013

Silêncio.

A energia do todo se apossou de você. Você está possuído, você nem mesmo existe mais: o que existe é o todo.
Neste momento, à medida que o silêncio o penetra, você vai sendo capaz de compreender a significância dele, porque é o mesmo silêncio vivenciado pelo Buda Gautama. É o mesmo silêncio de Chuang Tzu ou Bodhidharma, de Nansen... O sabor do silêncio é o mesmo.

Os tempos mudam, o mundo continua se transformando, mas a experiência do silêncio, a alegria que vem dele, permanece a mesma. Essa é a única coisa em que você pode confiar, a única coisa que nunca morre. Esta é a única coisa que você pode chamar de seu próprio ser.
 

Osho Zen: The Diamond Thunderbolt 

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